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Soares Feitosa, dez anos

 

 

 

Estudos & catálogos — mãos

 

 


 

 

Dos leitores

 

 

Nicodemos Sena

 

Prezado Soares Feitosa

Foi com grande alegria que recebi o belo e criativo texto para prefácioNicodemos Sena de Recordel de Virgílio Maria. A leitura deu-me muito prazer, eis que uma apresentação do livro consegue escapar da forma-clichê e se constitui, ela mesma, peça autônoma com vida própria — isso pela invenção do texto. Parabéns! 

Vontade imensa de poder ler também o livro do Maia, que mereceu a tua inclassificável — e tão original — apresentação. Onde conswegui-lo?

 

Abraço fraterno

Nicodemos Sena

 

 

 

Paulo de Toledo

Caríssimo Soares,

Acabei de ler teu "papé" e se houvesse um jabuti pra melhor prefácio, o seu seria imbatível.

Êta cara de sorte esse Virgílio Maia! Com certeza, quem merece um prefácio como o seu, deve ser um baita de um escritor.

 

Um grandíssimo abraço,

Paulo de Toledo

 

 

 

Cida Sepúlveda

 

 

Sent: Friday, March 12, 2004 8:52 PM
Subject: Estudos e Catálogos - Mãos
 

Poeta,

Recebi  "Estudos e Catálogos - Mãos". Impressionante como você consegue aglutinar tanta gente em torno da poesia. Para mim, que tantas vezes me sinto à deriva (enquanto poeta), é um alento entrar em contato com este planeta cujo sol é você. Desejo que a editora Cururu tenha papel tão relevante para divulgação da literatura produzida aqui e agora quanto o tem o Jornal da Poesia na internet.

Sua linguagem se constrói em camadas de concreto e sonho, traçadas e trançadas duro.Cida Sepúlveda Concreto é o substrato humano que aduba o Sonho – desejo de poetar. Dá-se então, uma reação química cujo produto é uma jóia delicada e complexa que embeleza o trágico e dele se extrai.

Ao tentar explorá-la, me perco em suas formações rochosas e luzes multicores. E me deleito qual criança a olhar as nuvens que correm céu, ao léu, véus de noiva, tensões de águas vivas.

Sim, poeta, escrevamos, não há outro sentido agora!

E espero para breve um livro seu, não eletrônico, que se possa carregar na bolsa, ler na cama, sentir o corpo adensado pela mágica linguagem - a poesia.

Carinhosamente

Cida Sepulveda

 

 

 

Renata Pallottini

 

Meu caro Soares:

Você sempre arranja pra gente uma alegria nova. Deus te abençôe e às tuas Mãos!

Beijo da

Renata

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Erika Jane

 

SOARES FEITOSA

Receber o teu presente foi como ouvir música clásssica em noite insone. Tuas palavras têm cheiro de flor de umburana e um gostinho unico de umbu!

Obrigada por fortalecer a minha esperança nas letras e palavras...

E espero um dia poder compartilhar os meus rabiscos com você e todos aqueles que vivem a poesia...

Mais uma vez obrigada e aguardo contato.

Erika Jane

 

 

 

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Vicente Freitas

 

Meu caro Soares Feitosa,

Acabei de ler agora meditadamente o seu Estudos & Catálogos -Vicente Freitas Mãos. Não vou perder tempo em elogios: quanto ao estilo — uma linguagem inventiva, enfim, um esplêndido Prefácio e não estou fazendo a menor concessão para afirmar esplêndido.

Estou com Mário de Andrade quando dizia que a arte é um elemento de vida e não de sobrevivência; que a beleza não é a finalidade mesma da arte, mas uma conseqüência.

Quanto ao admirável Virgílio Maia tenho lido alguns poemas de sua lavoura, inclusive Esporas de Prata, que chegou-me às mãos através de um encarte do jornal O Pão; poema que se desenvolve dentro de uma temática regional, com elmentos gráficos que ressaltam essa temática. E essa diferenciação gráfica tem um objetivo: aproximar a grafia às marcar de ferrar gado.

Pelo seu prefácio percebe-se que a o livro Recordel segue o mesmo tema.

Em tempo: ao receber Estudos & Catálogos - Mãos fiquei pasmo e ao ler, como Mestre Ascendino: ferrado!

Gratíssimo

Vicente Freitas 

 

 

Leonardo Aldrovandi

 

Caro Soares Feitosa,

foi com imensa surpresa e enorme fascínio que recebi seus textos.

Para tornar a poesia algo mais abragente é preciso organizar os esforços desse modo. Eu, um típico paulistano de classe média, nada conheço deste universo tão forte e colorido do Norte e, no entanto, a cada descrição, a cada palavra lida, o sangue fribilava levemente.

Estava acostumado com aqueles poetas que circundam o MASP procurando algum interesse nos passantes que invevitavelmente os consideram extremamente enfadonhos ao se apresentar. Poetas que celebram um certo desejo franciscano de trocar suas palavras pelas migalhas executivas de nossos motores mais violentos.

Nada contra a atitude, mas seu gesto prova mais uma vez que poesia é essencialmente um ato de doação da vida.

Um grande abraço,

Leonardo Aldrovandi

 

 

 

Adelino Brandão

 

Caro amigo Soares Feitosa

Recebi e agradeço o seu Catálogos & Estudos - Mãos, Edições Cururu. É de arreglar os olhos de puro espanto, ver como você sabe fazer as coisas.

Parabéns! Obrigado. Continue em frente. Eu também conheço muitos sapos barbudos que pulam daqui, pulam dali, roncam e coaxam muito mas não vão além do charco. E quando se agarram a uma pedra, não a largam nem mortos. É o mundo. Quem nasceu para sapo, não chega a andorinha. Continuo gostando de sua poética e espero receber sempre suas notícias.

Um grande abraço deste seu irmão mais velho.

Adelino Brandão.

CP nº 672

13201-970 Jundiaí, SP

 

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