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Adélia Victória Ferreira

Morte de César, detalhe




















Da Vinci, La Scapigliata, detail

Poesia:


Ensaio, crítica, resenha & comentário:


Alguma notícia da autora:






















Franz Xaver Winterhalter. Portrait of Mme. Rimsky-Korsakova, detail

Christ in the Sepulchre,
            Guarded by Angels The Ancient of Days

 

 

 

 

Antigona,detail

Adélia Victória Ferreira


 

Biografia:

Natural de Sete Barras (SP), filha de João Lucas Ferreira e Olinda de Souza Ferreira, nascida aos 17/11/29, Advogada, Parapsicóloga e formada em Genealogia e Heráldica pelo Instituto Genealógico Brasileiro. Estudando por conta própria, desde a adolescência, fez o Curso Clássico no Colégio S. Joaquim, formando-se em Latim, Grego, Espanhol, Inglês e Francês. Formada com distinção, em 1956, na Faculdade de Direito de S. Francisco, obteve bolsa de estudos do governo alemão, com visitas a universidades, nas cidades de Colonia, Bonn, Frankfurt, Darmenstad e Hidelberg.

Viagens: França, Tchecoslováquia, Rússia, Estados Unidos, Japão, China, Hong-Kong, Tailândia, Índia. Irã, Turquia, Grécia, Itália, Argentina e Uruguai.

Começou a trabalhar aos 10 anos de idade; aos 14 foi Correspondente do jornal "Cidade de S. Paulo"; Secretária do Estado Maior da 4ª Zona Aérea e exerceu outros vários cargos de relevo. Enquanto estudava, trabalhou como Atriz (Teatro e Televisão). Aposentada em 1977, passou a dedicar-se à Poesia, arte que cultivava desde a infância.

Integrou-se à Casa do Poeta "Lampião de Gás" de São Paulo onde, desde 1979, dirigiu o jornal de poesias "FANAL" e foi eleita Presidente da Entidade. Após 4 mandatos sucessivos, renunciou ao cargo, sendo eleita Presidente Emérita e de Honra.

Pertence a inúmeras Academias de Letras nacionais e estrangeiras e possui Comendas, Medalhas, Troféus e Diplomas Honoríficos, além de quatro a cinco centenas de prêmios literários.


 

 

 

 

 

Titian, Three Ages

Adélia Victória Ferreira


 

O Rosário de Anchieta

Era uma vez... Trajando uma batina preta,
arcado o torso magro, em curva atestatória
da prece... um jesuíta, um padre... era Anchieta;
surgiu logo no albor da brasileira história.


Viveu fugindo, sempre, aos toques de trombeta
que, em sua milagrosa e humana trajetória,
devia receber dos homens. A faceta
mais radiante nele era furtar-se à glória.


Foi piedoso e santo e foi, também o filho
de Deus, cuja mansão, edênica, inefável,
aos índios descerrou. Quem da Virgem, o brilho


em versos exaltou... Mas, servo da humildade,
insistia em fazer calar, irrecusável,
os testemunhos mil de sua santidade...


A menina afegã

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Paulo Franchetti, 2003

 

 

 

 

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