Mais de 3.000 poetas e críticos de lusofonia!

Marcelo Backes

marcelobackes@hotmail.com

Jacques-Louis David (França, 1748-1825), A morte de Sócrates

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poesia:


Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


Fortuna crítica: 


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Leonardo da Vinci,  Study of hands

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Marcelo Backes


 

Bio-bibliografia

 

MARCELO BACKES (1973-) é escritor, tradutor e crítico literário. Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, já aos 30 anos doutorou-se em Romanística e Germanística pela Universidade de Freiburg, na Alemanha, uma das mais tradicionais da Europa, a mesma em que Heidegger um dia foi reitor.

Natural do interior de Campina das Missões, na hinterlândia gaúcha, Marcelo Backes é membro do Conselho Editorial da revista Margem esquerda, supervisionou a edição das obras de Karl Marx e Friedrich Engels pela Boitempo Editorial e colabora com vários jornais e revistas no Brasil inteiro. Backes já conferenciou nas Universidades de Viena e de Freiburg, em Berlim e em Frankfurt, no Rio de Janeiro, em São Paulo e Porto Alegre, debatendo temas das literaturas alemã e brasileira, da crítica literária e da tradução.

Backes é autor de A arte do combate (Boitempo Editorial, 2003), uma espécie de história da literatura alemã sob o ponto de vista da briga, do acinte e da sátira literária, prefaciou e organizou mais de duas dezenas de livros e traduziu – na maior parte das vezes em edições comentadas – mais de uma dúzia de clássicos alemães, entre eles obras de Goethe, Schiller, Heine, Marx, Kafka, Arthur Schnitzler e Bertolt Brecht. Backes foi um dos 13 tradutores de alemão do mundo inteiro convidados a participar da Academia de Verão para Tradutores de Alemão em Berlim, no mês de agosto de 2004. Entre 2003 e 2005, Backes foi professor na Albert-Ludwigs-Universität em Freiburg, onde lecionou Tradução e Literatura Brasileira. Sua tese de doutorado, sobre o poeta alemão Heinrich Heine (Lazarus über sich selbst: Heinrich Heine als Essayist in Versen) foi publicada em 2004, na Alemanha.

Estilhaços, publicado pela Editora Record em 2006, é sua terceira obra individual e sua primeira tentativa na ficcão. Livro multifacetado, Estilhaços é, ao mesmo tempo, um painel contundente da contemporaneidade cultural, literária e política do Brasil e um inventário da formação pessoal do autor. Caracterizado pelo sarcasmo e pela contundência do humor, o autor explora à exaustão dois gêneros pouco praticados no Brasil, o aforismo e o epigrama. Passando de Heine a Tom Waits e da Universidade de Freiburg ao Internacional de Porto Alegre Estilhaços mostra um autor que transita com desenvoltura tanto pelo universo intelectual quanto pelo universo pop e é capaz de construir um universo ficcional dos mais bem elaborados sobre a base do fragmento como acontece em “Glossário de nomes que são” – uma história fundamentada em microbiografias, com ingredientes bucólicos e até policiais – e em “Pequeno dicionário nostálgico do meu futebol missioneiro”, um exercício de criatividade e de intervenção no léxico, que fixa um universo ficcional que vai muito além do futebol.

O livro vem sendo aclamado pelos jornais e revistas do país inteiro como um sopro de novidade no âmbito da literatura brasileira.

PUBLICAÇÕES:

5.1. LIVROS

5.1.1. – Backes, Marcelo. A arte do combate. A literatura alemã em cento e poucas chispas poéticas e outros tantos comentários. São Paulo : Boitempo Editorial, 2003, 368 p.
5.1.2. – Backes, Marcelo. Lazarus über sich selbst: Heinrich Heine als Essayist in Versen. Frankfurt a. M. : Peter Lang, 2005, 310 p.
5.1.3. – Backes, Marcelo. Estilhaços: minigâncias-digressões-e-batocaços. Rio de Janeiro : Record, 2006, 178 p.
5.1.4. – Backes, Marcelo. Maisquememória: caderno eu-ropeu de viagens. Rio de Janeiro : Record, 2007, c. de 400 p. (no prelo)

5.2. LIVROS ORGANIZADOS (E TRADUZIDOS)

5.2.1. – Backes, Marcelo e Renner, Rolf G (orgs). Escombros e caprichos: o melhor do conto alemão no século XX. Porto Alegre : Editora L&PM, 2004, 400 p. (Organização – junto com Rolf G. Renner –, tradução, glossário e comentários)
5.2.2. – Backes, Marcelo. Bertolt Brecht. Cadernos Porto & Vírgula. Porto Alegre : Secretaria Municipal da Cultura, 1998, 123 p. (Organização, prefácio, texto e aparelho crítico.)
5.2.3. – Kafka, Franz. Carta ao pai. Porto Alegre : Editora L&PM, 2004. (EDIÇÃO CRÍTICA: tradução, prefácio – p. 7-16 –, glossário, biobibliografia, aparelho e notas críticas.)
5.2.4. – Marx, Karl e Engels, Friedrich. A sagrada família. São Paulo : Boitempo Editorial, 2003. (EDIÇÃO COMENTADA: tradução, aparelho e notas críticas.)
5.2.5. – Nietzsche, Friedrich. Ecce homo. Porto Alegre : Editora L&PM, 2003. (EDIÇÃO CRÍTICA: tradução, prefácio – p. 7-15 –, posfácio, aparelho e notas críticas.)
5.2.6. – Schnitzler, Arthur. Doutor Gräsler – médico das termas. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 2002. (Coordenação, tradução, prefácio – p. 5-12 –, glossário e notas)
5.2.7. – Schnitzler, Arthur. Aurora. São Paulo : Boitempo Editorial, 2001. (Tradução, prefácio – p. 7-13 – e notas de rodapé.)
5.2.8. – Schnitzler, Arthur. A senhora Beate e seu filho. Porto Alegre : Editora L&PM, 2001. (Tradução, prefácio – p. 7-12 – e notas de rodapé.)
5.2.9. – Kafka, Franz. A metamorfose seguida de O veredicto. Porto Alegre : Editora L&PM, 2001. (EDIÇÃO CRÍTICA: tradução, prefácio – p. 5-8 –, posfácio, aparelho e notas.)
5.2.10. – Schiller, Friedrich von. Os bandoleiros. Porto Alegre : L&PM, 2001. (EDIÇÃO COMENTADA: tradução, prefácio – p. 7-11 –, aparelho e notas de rodapé.)
5.2.11. – Goethe, J. W. von. Os sofrimentos do jovem Werther. Porto Alegre : Editora L&PM, 2001. (EDIÇÃO CRÍTICA: tradução, prefácio – p. 7-12 –, posfácio, aparelho e notas de rodapé.)
5.2.12. – Heine, Heinrich. Das memórias do senhor de Schnabelewopski. São Paulo : Boitempo Editorial, 2001. (Tradução, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.13. – Heine, Heinrich. Noites florentinas. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação, tradução, prefácio – p. 7-15 – e notas de rodapé.)
5.2.14. – Lessing, G. E. Emilia Galotti e Minna von Barnhelm. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação, tradução, prefácio – p. 5-14 – e notas de rodapé.)
5.2.15. – Dickinson, Emily. Poemas. Tradução de Ivo Bender. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 2002. (Coordenação e texto de orelha.)
5.2.16. – Lesage, Alain-René. História de Gil Blas de Santillana. Tradução de Bocage. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e prefácio – p. 5-13.)
5.2.17. – Maistre, Xavier de. Viagem ao redor do meu quarto. Tradução de Armindo Trevisan. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e prefácio – p. 5-15.)
5.2.18. – Garrett, Almeida. Viagens na minha terra. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e prefácio – p. 5-15.)
5.2.19. – Bierce, Ambrose. O dicionário do diabo. Tradução de Carmen Seganfredo e A. A. Franckini. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e prefácio – p. 5-14.)
5.2.20. – Racine, Jean. Fedra, Ifigênia e Tebaida ou Os irmãos inimigos. Tradução de Ivo Bender. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e texto de orelha.)
5.2.21. – Górki, Máximo. Ganhando meu pão. Tradução de Boris Schnaidermann. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Coordenação e texto de orelha.)
5.2.22. – Azevedo, Artur. A capital federal. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Organização, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.23. – Dias, Gonçalves. Leonor de Mendonça. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Organização, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.24. – Azevedo, Álvares de. Macário. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Organização, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.25. – Assis, Machado de. O alienista. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Organização, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.26. – Assis, Machado de. Um homem célebre e outros contos imortais. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Prefácio e notas de rodapé.)
5.2.27. – Santo, Qorpo. As relações naturais e outras comédias. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Seleção, organização, prefácio e notas de rodapé.)
5.2.28. – Neto, Simões Lopes. O negro Bonifácio & outros contos. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999. (Prefácio e notas de rodapé.)
5.2.29. – Brecht, Bertolt. Histórias do senhor Keuner. Porto Alegre : Secretaria Municipal da Cultura, 1998. (Organização, tradução e prefácio.)
5.2.30. – Brussig, Thomas. O charuto apagado de Churchill Porto Alegre : Editora L&PM, 2005. (Tradução, prefácio e glossário.)
5.2.31. – Kafka, Franz. O processo. Porto Alegre : L&PM, 2006, no prelo. (EDIÇÃO COMENTADA: tradução, prefácio, glossário, biobibliografia, aparelho e notas críticas.)
5.2.32. – Ransmayr, Christoph. Os pavores do gelo e das trevas. São Paulo : Editora Estação Liberdade, 2006, no prelo. (Tradução, prefácio e glossário.)
5.2.33. – Nietzsche, Friedrich. Além do bem e do mal. Porto Alegre : Editora L&PM, no prelo. Junto com Nina Saroldi. (EDIÇÃO COMENTADA: tradução, prefácio, aparelho e notas críticas.)
5.2.34. – Heine, Heinrich. Confissões e memórias. Porto Alegre : Editora L&PM, no prelo. (EDIÇÃO COMENTADA: tradução, prefácio e notas críticas.)

5.3. TEXTOS EM OBRAS COLETIVAS E PREFÁCIOS

5.3.1. – Guimarães Rosa et un problème classique d’orientation dans l’activité traductionnelle Ou « le chat est sorti du chat et il n’est resté que le corps du chat ». In: Kulessa : Rotraud von et Lombez, Christine. De la traduction et des transfers culturels. Paris 2006 (no prelo).
5.3.2. – “A confissão de Lúcio. Mário de Sá-Carneiro”. In: Kindlers Literatur Lexikon (org. de Heinz Ludwig Arnold), 3ª. Edição, Stuttgart s. d. (no prelo).
5.3.3. – “A morte de Carlos Gardel. António Lobo Antunes”. In: Kindlers Literatur Lexikon (org. de Heinz Ludwig Arnold), 3ª. Edição, Stuttgart : J. B. Metzler Verlag, s. d. (no prelo).
5.3.4. – “Não entres na rua. António Lobo Antunes”. In: Kindlers Literatur Lexikon (org. de Heinz Ludwig Arnold), 3ª. Edição, Stuttgart : J. B. Metzler Verlag, s. d. (no prelo).
5.3.5. – “Tarde na noite. Luiz Vilela”. In: Kindlers Literatur Lexikon (org. de Heinz Ludwig Arnold), 3ª. Edição, Stuttgart : J. B. Metzler Verlag, s. d. (no prelo).
5.3.6. – “Entre amigos. Luiz Vilela”. In: Kindlers Literatur Lexikon (org. de Heinz Ludwig Arnold), 3ª. Edição, Stuttgart : J. B. Metzler Verlag, s. d. (no prelo).
5.3.7. – “Prefácio” ao Lazarilho de Tormes. Porto Alegre : L&PM, 2005, p. 5-11.
5.3.8. – “Blau Nunes: Sua universalidade e seu modernismo”. In: Grandes personagens da literatura gaúcha. Porto Alegre : Plural Comunicação, 2003, p. 27-30.
5.3.9. – “Um convite à mesa da poesia”. In: Trevisan, Armindo. Nova Antologia Poética. Porto Alegre : Editora Sulina, 2001, p. 9-14.
5.3.10. – “Prefácio” a Eu de Augusto dos Anjos. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999, p. 5-8.
5.3.11. – “Prefácio” a Como e por que sou romancista de José de Alencar. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999, p. 5-9.
5.3.12. – “Prefácio” a Instinto de nacionalidade de Machado de Assis. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999, p. 5-8.
5.3.13. – “Prefácio” a O Uraguai de Basílio da Gama. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999, p. 3-7.
5.3.14. – “O gaúcho depois do a pé”. In: Queiroga, José Carlos. Viagem aos mares do sul. Porto Alegre : Editora Mercado Aberto, 1999, p. 5-13.

5.4. – PUBLICAÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS E/OU ACADÊMICAS

5.4.1. – “Heinrich Heine, crítico do capital”. In: Margem esquerda 4. São Paulo, Outubro de 2004. p. 55-72.
5.4.2. – “Quinze considerações esparsas de Marx e Engels sobre diversos clássicos da literatura universal”. In: Margem esquerda 2. São Paulo, Novembro de 2003. p. 163-179.
5.4.3. – “Heinrich Heine (Alemanha)”. In: cacto: poesia & crítica, no. 1. São Paulo, 2002. p. 28-30.
5.4.4. – “O manifesto – Bertolt Brecht”. In: Crítica marxista 16. São Paulo, Março de 2003. p. 109-120.
5.4.5. – „O caminho da arte no século XX: Dois pontos de vista e um comentário“. In: Revista Internacional Continente Sul/Sur no. 7, ano 2. Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul : Porto Alegre, Abril de 1998. p. 105-119.
5.4.6. – “Elementos para a compreensão de Mefistófeles como duplo de Fausto”. In: Anais do Colóquio Internacional Discurso, Memória, Identidade. Curso de Pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Outubro de 1997.
5.4.7 – „Fausto: Narciso cego, cercado de espelhos“. In: Revista Sextante, no. 18. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Maio de 1995. p. 20-24.
5.4.8. – „E o capitalismo não venceu...“. In: Revista Sextante, no. 19. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Agosto de 1995. p. 14-17.

5.5. – ENSAIOS EM OUTRAS REVISTAS (relação parcial)

5.5.1. – “Escrito no vento” (Ensaio sobre a obra de W. G. Sebald). In: Cult 93. São Paulo, Julho de 2005. p. 20-23.
5.5.2. – “Entre tangência e essência” (Ensaio sobre os 400 anos de Dom Quixote). In: Cult 90. São Paulo, Março de 2005. p. 27-29.
5.5.3. – “Considerações gerais acerca da tradução”. Vox XXI, no. 15. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Fevereiro de 2002, p. 48-51.
5.5.4. – “Um autor na janela: A vida e a obra de Robert Musil num instantâneo panorâmico”.Vox XXI, no. 18. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Maio de 2002. p. 3-6.
5.5.5. – “Notas sobre a alma humana. Os 70 anos da morte de Arthur Schnitzler”. Vox XXI, no. 12. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Novembro de 2001, S. 40-45.
5.5.6. – “A literatura gaúcha pelas beiradas”. Vox XXI, no. 22. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Setembro de 2002, p. 26-35.
5.5.7. – “Viva a crítica que dá pau!” Blau Nunes. Porto Alegre : Junho de 1999. p. 8-11.
5.5.8. – “A língua e os arredores”. Vox XXI, no. 7. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Maio de 2001, p. 47-51.
5.5.9. – “A estrada e a sofreguidão do afeto” (resenha de Aquidauana, de Mauro Pinheiro). Blau Nunes, no. 20. Porto Alegre, Março de 1998. p. 28-29.
5.5.10. – “A casa das sete Letícias” (resenha de A casa das sete mulheres, de Leticia Wierzchowski). Aplauso, Ano 5, no. 44. Porto Alegre, 2003. p. 16.
5.5.11. – “Berlim – Um mundo de cidade: a capital e o capital”. Vox XXI, no. 4. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Fevereiro de 2001, p. 40-44.
5.5.12. – “Viagem à Suíça: O Brasil na Europa”. Vox XXI, no. 9. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Agosto de 2001, p. 32-37.
5.5.13. – “Frankfurt – Duas cidades, duas feiras”. Vox XXI, no. 2. Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Dezembro de 2000, p. 51-53.
5.5.14. – “Uma descoberta de mão única”. Blau Nunes. Porto Alegre, Setembro de 1999. p. 27-28.

5.6. – RESENHAS CRÍTICAS, PUBLICAÇÕES E ENSAIOS JORNALÍSTICOS (relação parcial)

5.6.1. – “Paula. Elfriede Jelinek”. Tradução. São Paulo : Folha de São Paulo. Caderno Ilustrada, 11.10.2004, p. E 4.
5.6.2. – “Uma carta ao pampa. Um terno de pássaros ao sul de Fabrício Carpinejar é uma nova Carta ao pai escrita em versos”. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 20.1.2001, p. 7.
5.6.3. – “A moagem do ferro e a pelanca poética” (Sobre o livro Como se moesse ferro de Altair Martins). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 2.12.2000, p. 7.
5.6.4. – “A casa das sete letícias” (Sobre o livro A casa das sete mulheres de Leticia Wierzchowski). Porto Alegre : Revista Aplauso, fev. 2003, p. 16.
5.6.5. – “Uma síntese dialética do mundo gaucho” (Sobre o livro Tratado ontológico acerca das bolas do boi de José Carlos Queiroga). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 13.11.2004, p. 2.
5.6.6. – “O pobre Lázaro imortal” (Ensaio sobre 200 anos do nascimento de Heinrich Heine). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 29.3.1997, p. 6.
5.6.7. – “O mundo é feito de açúcar e esterco” (Ensaio sobre o romance Berlin Alexanderplatz de Alfred Döblin). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 7.6.1997, p. 6.
5.6.8. – “O grande sertão... lá não é como aqui” (Ensaio sobre a tradução de Curt Meyer-Clason do romance Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa ao alemão). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 16.8.1997, p. 6.
5.6.9. – “Entrevista com o tradutor e ensaísta Bóris Schnaiderman”. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 13.9.1997, p. 1 e 3.
5.6.10. – “O abuso do extra-sensorial”. Resenha do romance A cura do doutor Neruda para o mal. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 17.7.1999, p. 7.
5.6.11. – “A nau dos insensatos de Enzensberger”. (Sobre a obra Der Untergang der Titanic de Hans Magnus Enzensberger). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 14.2.1998, p. 3.
5.6.12. – “Blanchot usa a contradição para analisar a arte”. Resenha sobre o livro A parte do fogo de Marcel Blanchot. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 28.12.1998, p. 8.
5.6.13. – “Olha a cabeleira de Hatschelhans”. (Resenha do livro Die Liebkosungen des Tigers. Eine Goethe Biographie). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 4.4.1998, p. 6.
5.6.14. – “Um cânone do romance alemão”. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 6.3.1999, p. 6.
5.6.15. – “Um vasto campo”. Ensaio sobre o romance Um campo vasto de Günter Grass. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 24.10.1998, p. 4-5.
5.6.16. – “O pai da língua literária russa”. (Sobre a obra de Púschkin). Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, p. 6.
5.6.17. – “A mãe Rússia passeia no trópico. Entrevista com Bóris Schnaiderman”. Porto Alegre : Zero Hora, Segundo Caderno, 13.9.1997, p. 8.
5.6.18. – “A guerra santa do Risorgimento”. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 1.8.1998, p. 3.
5.6.19. – “Na caldeira da globalização”. Porto Alegre : Zero Hora, Caderno de Cultura, 10.6.2000, p. 6.
5.6.20. – “Última chance para ouvir Ann Schein”. Porto Alegre : Zero Hora, Segundo Caderno, 25.8.1997, p. 1.
5.6.21. – “Por que ler os clássicos?”. Porto Alegre : Contato Editorial, Novembro de 1998, p. 4.


 

 

 

 

 

31/05/2006