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Jorge Tufic


 

Sinete

 

Diário do Nordeste, Fortaleza, Ceará, Brasil


 

Martelo para Virgílio Maia a propósito
do seu livro de poemas Timbre



Da aurora sertaneja ao mar veleiro,
da casa grande à espora legendária,
da gleba ao romancim que o vento sabe,
neste Timbre que os pastos reverdece,
forja-se o eco, a soma postumária,
e tudo vai ficar antes que acabe.


Poeta Virgílio:

Minha prosa sobre o magnífico Timbre ficara muito aquém da porteira do seu venerado avô. Daí que, transformada nesta estrofe, acho que fica melhor entre tantas outras referências ao livro. Um forte abraço do velho amigo e leitor.

 

Virgílio Maia

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