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Celso Moliterno 

Rio de Janeiro, RJ, 20/03/1954 - Rio de Janeiro, RJ, 27/05/2005


 

Prefácio, ensaio, crítica, resenha & comentário:


Poesia:


Alguma notícia do autor:

 

 

 

Culpa

 

Mary Wollstonecraft, by John Opie, 1797

 

 

 

 

 

Poussin, Rinaldo e Armida

 

 

 

 

 

Celso Moliterno



Canto II
(fragmento)

Junto a mim persiste a dúzia
Dos momentos mais singelos que vivemos,
Unidos por Mephisto assim tivemos
Todos os amores, em um só, esplêndido!

Oh! Como sinto agora a tua desgraça
Longe dos recantos conhecemos
A memória mais vasta da demora
Em sermos tão sozinhos pelos ermos...

Instrumentos tocados por janotas,
Musica infinita em sentimentos
Ais longínquos de prazer e sofrimento
A passar serenamente com os ventos ...

Contemplei tua passagem pelo Eterno
Movimento conquistado de heroína;
Ao meu coração tudo disseste
De um assentimento às horas sem ruma.

Mas, Prosérpina, também tiraste
Tudo que de mim restava ainda,
Na sombra vã, tu indicaste
As loucuras ditadas pela Sina.

 

 

Albrecht Dürer, Mãos

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Ricardo Alfaya

 

 

 

 

 

Vale or Farewell, ARTHUR HACKER (RA), (1858 - 1919)

 

 

 

 

 

Celso Moliterno


 

Sobre a poesia de Soares Feitosa


 

Caro Soares Feitosa

Muito te agradeço o livro Psi, a penúltima, consistente e cheioMichelangelo, Pietá de sortilégios. És um ótimo poeta, inovador dessa poesia chão ou terra-terra.

Além do mais, ainda não conheço o Ceará. Parabéns — sua lírica muito me encantou...

Celso Moliterno

 

PS: Não falo grego
 

 

 

 

 

 

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Maura Barros de Carvalho, Tentativa de retrato da alma do poeta

 

 

SB 09.11.2022