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Vale or Farewell, ARTHUR HACKER, (1858 - 1919)

 

  

 

 

Veja aqui o roteiro de 

como abrir um franquia da

Biblioteca Cururu

        

sfalidio.html"> Um cronômetro para piscinas

 

 

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Ao convencimento de que a idéia de botar os livros para circular é melhor do que encurralá-los, tudo ficará muito fácil, dois pontos:

  1. A etiqueta da Cururu: é muito importante que todos os livros sejam etiquetados. Nem pensar em rasgar a folha de dedicatória, pois o melhor é dar a idéia de um livro vivo em vez de algo "clandestino". 

  2. Emprego aqui na matriz o modelo de 14 etiquetas por página. Pode utilizar o Word. Veja aqui como ficou (evidentemente, você colocará o seu nome e o seu email, a não ser que, não querendo nominar-se, pode botar o meu mesmo, sem problemas):

  1. Se amigo tiver dificuldades em elaborar a etiqueta, passe um email para matriz da Cururu (soaresfeitosa@uol.com.br) que lhe mandarei, via email, o arquivo em Word, exatamente para 14 etiquetas por folha. 

  2. Basta uma etiqueta por livro, bem na chamada "folha de rosto", preferencialmente ao lado da dedicatória. Agora vem a fase mais importante: o carimbo, no mínimo umas dez carimbadas por exemplar: 

Este livro pertence à Biblioteca Cururu

www.jornaldepoesia.jor.br/cururu3.html

Não venda, não guarde, circule-o!

 

  1. Bom, com os livros etiquetados e carimbados, compareça a qualquer local - Bibliotecas, faculdades, grêmios de poetas, colégios - e faça a festa! Sabe de uma coisa, preferencialmente a ambientes de não-leitores habituais de poesia (também!), por exemplo, hospitais, repartições públicas, metrô, aeroporto, estação do trem. Você vai ficar saudavelmente assombrado com essa nova frente de leitores! Pessoas que, regra geral, nunca receberam um livro de presente. Vale a pena formar um leitorado novo! 

  2. Fotos, é bom ter fotos, mas não leve o poeta Rodrigo Marques, o breve, como fotógrafo. 

  3. Mande o relato e as fotos para cá, a divulgar, cum laude, no JP. Solte o verbo no mundo. Precisamos libertar os livros das estantes!

 

Veja a 3ª Cururuzagem: a jovem, o menino e o soldado  

 

Albrecht Dürer, Mãos

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