Márcia Costa de Ávila


Brisa e Solidão

Sopraste, brisa, solidão! Quando, eu em pé no bosque da alegria. Fitava o por-do-sol, com admiração dos que morrem tranquilos. Brisa! Você que embaraçou os meus cabelos. Quando eles refletiam a minha alma. No morrer do sol. Confiei em ti e me deixei levar. Você me conduziu ao grande abismo de mim mesmo. Agora caio pouco a pouco... Com a suavidade dos que penetram nos planetas da morte.