Marco Antônio de Souza

LIBER(ALI)DADE

Andar, andar, nada a dizer, só pensar ! Pensar no livre pensamento do louco e da criança, sem meneios ou cerceios... Integrar-se ao grande rebanho cósmico e ser um dos corpos celestes, o mais opaco, porém o mais livre de todas as galáxias... Fundir-se ao universo como uma teia do sistema, e afinal declarar-se livre, ao mundo e ao metamundo ! Livre do bem e do mal, livre da dor e da fé, livre do amor, livre da presença e livre de todas as ausências...


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