| Canta onde nada existe O rouxinol para seu bem  (?),
 Ouço-o, cismo, fico triste
 E a minha tristeza também   (?)
 Janela aberta, para onde
Campos de não haver são
 O onde a dríade se esconde
 Sem ser imaginação.
 Quem me dera que a poesia
Fosse mais do que a escrever !
 Canta agora a cotovia
 Sem se lembrar de viver...
 
 
 
 |