| Baladas de uma outra terra, aliadas
Às saudades das fadas, amadas por gnomos idos,
 Retinem lívidas ainda aos ouvidos
 Dos luares das altas noites aladas...
 Pelos canais barcas erradas
 Segredam-se rumos descridos...
 E tresloucadas ou casadas com o som das baladas, 
As fadas são belas e as estrelas
 São delas... Ei-las alheadas...
 E sao fumos os rumos das barcas sonhadas,
Nos canais fatais iguais de erradas,
 As barcas parcas das fadas,
 Das fadas aladas e hiemais
 E caladas...
 Toadas afastadas, irreais, de baladas...
Ais...
 
 |