Jornal de Poesia, editor Soares Feitosa

Edson Bueno de Camargo

Sent: Monday, October 11, 2005 13:57 PM
Subject: Sobre cavalos e homens

 

Caro Soares,

Os árabes  do deserto costumam dizer que Alah, o ÚnicoEdson Bueno de Camargo Deus, quis que os homens tivessem um vislumbre da sua perfeição, e criou o cavalo. Olhe que não sou ginete coisa nenhuma, sou citadino até debaixo das chuvas torrenciais que caem em minha pequena cidade (parece que as vezes a chuva quer afogar a refinaria de petróleo, suas chaminés que cospem fogo e nuvens de fumaça preta). Mas o animal é espantoso pela sua capacidade de enganar o homem que continua a acreditar se o ser humano deste planeta.

Tento imaginar o encanto de Kafka em sua Viena velha e bolorenta, a imaginar peles vermelhas nas pradarias americanas.

 

Edson Bueno de Camargo

Mauá - SP

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Victor Mikhailovich Vasnetsov, The Knight at the Crossroads

 
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Jornal de Poesia, editor Soares Feitosa

Edna Menezes

Sent: Wednesday, October 15, 2005 16:52
Subject: Centauros

 

Caro Feitosa,

por algum defeito do meu pc não consigo enviar oEdna Menezes comentário direto na sua página, portanto aqui vai.

"Um cavalo é infinitamente maior que um homem", apenas esse fragmento. O cavalo é maior, pois se livre, corre, "voa", flecha viva rumo à liberdade; se preso, domado, cabresteado, apascenta-se, aceita, espera com moscas a rodear-lhe as crinas que um dia se agitaram ao vento. O homem...

Ah! O homem; se livre não sabe correr nem voar, não sabe o que fazer com a "tal" liberdade; se preso inquieta-se, angustia-se e lacrimeja sangue pelo vôo que jamais terá e assim, sente-se como o ser de Kafka: "Se ao menos fôssemos um índio, ao mesmo tempo vigilante e montado a cavalo, inclinando-nos contra o vento, continuando palpitantes a agitar-nos sobre o solo trepidante até abandonarmos as esporas pois delas não precisávamos; largando as rédeas, porquanto não eram necessárias; e mal percebêssemos que a terra à frente já estava despojada de vegetação, o pescoço e a cabeça do cavalo já teriam desaparecido..." [Franz Kafka, A Colônia Penal, Nova Época Editora, tradução de Syomara Cajado] Que grande contradição !!

 

Edna Menezes
 

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Victor Mikhailovich Vasnetsov, The Knight at the Crossroads

 
 
 

 

 

 

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Miguel Carneiro

Sent: Monday, October 03, 2005 5:38 AM
Subject: Re:Compadre Cancão!
 


 

TESTEMUNHO

 

         Para Meu Compadre Chico Feitosa

 

Celacanto, Lasbafero

Duas Goteiras No Mesmo Lugar

Dois Cegos Na Mesma Porta

Três Romeiros Sem Rezar

Um Cristão Sem A Menor Fé

Um Ladrão Sem Poder Roubar

 

Vou Me Embora Dessa Terra

Vou Fugir Para O Ceará

Vou Procurar Novos Amigos

Lá Eu Vou Poder Sonhar

 

Lá Vou Criar Meus Versos Soltos

Desempedidos Em Meio Ao Luar

Celacanto, Lasbafero

Tanto Burro Nessa Província

Se Exibindo Sem Cessar

Eu Engolindo Sapos

Que Não Param De Coaxar

Tendo A Chancela De Tantas Bestas

Que Não Cessam De Louvar

No Jogo De Confetes

De Acadêmicos  E Marginais

Em Prol Da Poesia Rasteira

Em Meio Ao Festival De Besteiras

Que Assola Todas As Feiras

Nessa velha capital

 

Vou Me Embora Dessa Terra

Vou Fugir Pro Ceará

Lá Vou Procurar Novos Amigos

Lá Eu Vou Poder Sonhar

 

Lá Vou Procurar Soares Feitosa

Para Me Ensinar A Versejar

Celacanto, Labasfero

Psi, A Penúltima

É Obra De Lapidação

Talhada Nas Grandezas

Desse Vate Do Coração

Celacanto, Labasfero

Aí A Poesia É Religião

É Gesta, Epopéia,

É Verso Incomum

Pérola De Ourivesaria

Jóia Rara De Prataria

Que Se Eterniza Na poesia

Do Cancioneiro Popular.

 

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Alcina Maria Azevedo Silva

Sent: Wednesday, October 13, 2005 18:01
Subject: Centauromaquia


 

Querido Feitosa. Seus personagens e sua forma de dizer as coisas, são sempre cheias de símbolos. Uma arte difícil de escrever e um estilo diferente. Em uma pequena lição deAlcina Azavedo centauromaquia, fiquei deslumbrada pelos lindos quadros, principalmente pelo  quadro de Blake onde cavalo e cavaleiro sublinham a força e a coragem.

Feitosa, em seu lindo texto, vc coloca cavalo e cavaleiro como sendo uma única pessoa, e o tremor está tanto para um, como para outro. "O planeta inteiro treme", vc diz.

Eu entendi, que cavaleiro e cavalo juntos são capazes de grandes bravuras, mas sozinhos nada conseguirão.

E que nada adianta o cavaleiro dar chibatadas no cavalo, pois este não o obedecerá e mais irritado ficará. Assim também é o homem, ele só consegue progredir e ter sucesso, quando não é  pisoteado.

Não sei se entendi direito o que vc quis dizer, pois como já disse, a sua forma de escrever é difícil e simbólica, dando a cada leitor uma interpretação diferente.

Um abraço ao grande  à você poeta e escritor Francisco Feitosa. 

Parabéns,

Alcina Maria Silva Azevedo.
 

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Sandra Baldessin

Sent: Tuesday, October 04, 2005 12:59 AM
Subject: Lição de Cavalaria

 

Poeta Francisco

 

Mitos, Kafka, Hobbes. E o poeta amarrando as pontasRegina Sandra Baldessin soltas da história, ressignificando a lenda e trazendo à memória lições que já deveríamos ter aprendido. Diante do seu texto, poeta, quase acredito que existe resgate para a nossa insuficiência.

 

O meu abraço afetuoso e encantado.

Sandra Baldessin.

 

Scribere - Consultoria em Comunicação Escrita
 

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Victor Mikhailovich Vasnetsov, The Knight at the Crossroads

 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Solange Stopligia

Sent: Monday, October 03, 2005 11:50 PM
Subject: Uma pequena lição de cavalaria

 

Olá, Soares Feitosa!

Encho-me em deleite com teus dizeres eSolante Stopligia figuras do homem, criatura pura, antes de ser moldado neste mundo de diabruras.

Tanto homem quando animal (neste caso irracional) são frágeis em sentimentos, podem ter a força física dos músculos firmes, mas seus instintos são como dois pequenos bebezinhos, que ao soar de um ruído rompem a chorar. Ou quando assustados empinam o corpo pesado  nas patas traseiras, derrubando a pequena segurança humana por terra.

Acabou a guerra! Dois iguais, tão fortes por fora, tão frágeis por dentro. Desalento que sinto. Mas encontro em tuas palavras as verdades internas de duas criaturas, tão puras e singelas.

Quando não são manipuladas e forjadas  pela  sociedade.

 Mais uma vez Parabéns, tuas palavras me são  inspiração para criação.

Solange

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Roberto Pires

Sent: Monday, October 16, 2005 08:53
Subject: Uma pequena lição de cavalaria

 

Excelente! Consegui cavalgar nesta junção homem-Roberto Piresanimal animal-homem!

Sob as rédeas da caneta, Sf-francisco - Francisco-Sf  criou um terceiro animal! Homem-Cavalo-Escritor-Leitor!

Cavalguei com gosto montado no texto!

Parabéns, mestre!

RPires

 

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Ray Silveira

Sent: Monday, October 16, 2005 11:52
Subject: Uma pequena lição de cavalaria

 

“Literatura é a linguagem carregada de significados até o máximo grau possível” (E. Poud)

 

Poetamigo

Se Ezra Pound não andou conversando "arisia", acabasRaymundo Silveira de cometer um texto literário sem adjetivos à altura.

Mas, para que serve a literatura? Saramago responde com outra pergunta e uma conclusão: “Para que serve uma flor? Para nada”. Eu só acrescentaria: não servem também para coisa alguma: a música, as belas artes, a poesia, enfim, qualquer expressão cultural.

E já há adeptos fanáticos dessa doutrina. Ontem li um artigo cuja tese central reza que o ato de escrever (única forma de se alcançar alguma literatura) seria não apenas inútil, como também altamente nocivo.

Então, não seria o caso de reconsiderares este teu escrito? Não teria sido muito mais proveitoso se estivesses te empanturrando de dulcíssimas musses italianas de chocolate. Ou, quem sabe, de salsichões austríacos regados a excelente cerveja bávara?

Um abraço

Ray Silveira

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Circe Vidigal

De: cvidig@terra.com.br
Enviada em: domingo, 16 de outubro de 2005 21:07
Para: soaresfeitosa@secrel.com.br
Assunto: Peregrinação

 

Chiquim querido

 

Muito gostosa de se ler a sua  peregrinação. Gosto muito de cavalos. Cavalos e cães, para mim são os animais mais amigos e mais nobres. Não gosto de gato.

Quando eu era menina e morava em Uruguaiana, RioCirce Vidigal Grande do Sul - fronteira com Passo de Los Libres, Argentina - e meu pai era major do Exército, foi que aprendi a montar. Montaria de quartel deve ser diferente de montaria livre do sertão, não? O cavalo do quartel obedece a ordens verbais, manuais e dos pés. Alguém o educa para obedecer. Assim, aprendi a pegar nas rédeas direitinho - sem segurar no Santo Antônio - e a dar umas cutucadinhas para ele andar. Adorava andar a cavalo com meu pai e meus irmãos, nos fins de semana, passeando pelos campos que arrodeavam a cidade. Motivo de gozação para a família, até eu me casar , era contar o caso do cavalo que disparou comigo. Íamos passeando, os quatro - que o menorzinho ainda era bebê e o pai era meio maluco mas não tanto - o pai, eu e meus dois irmãos mais novos. Conversávamos sobre a escola, sobre as pessoas da cidade, coisas engraçadas mas sem importância. Não sei se fiz algum movimento impróprio - não lembro! Não sei se o cavalo se assustou com algo que viu , quem pode saber? A verdade é que, sem ter nem pra quê o bicho saiu em disparada como se estivesse correndo um páreo no jóquei clube. Deixei todo mundo para trás e nem olhei. Agarrava-me firmemente àquelas rédeas e só pensava que não podia cair. Será que o cavalo iria se cansar?

Meus irmãos, muito assustados, meu pai, calmo - assim me contaram depois - pois sabia o meu destino. Eu não ficaria perdida naqueles pampas mas iria estacionar nas baias do quartel. E foi lá que me acharam, entre orgulhosa e aliviada: não caíra da montaria e fora encontrada. Contam também que antes deu desaparecer da vista deles, só viam as minhas trancinhas louras, pra cima, pra baixo, no ritmo dos cascos do cavalinho. Eu deveria ter uns seis anos de idade. Dá-me uma certa tristeza relembrar, agora na velhice, essa infância, esse pai tão amoroso, esses irmãos que se foram. Um, o mais amigo, foi-se de corpo e alma; os outros dois, apenas de alma: os corpos ainda estão por aqui, mas suas almas se desgrudaram da minha. E já estou chorando, Chiquim, vou parando por aqui.

Mas me diga uma coisa. Verdade, verdadeira, você tem patente de domador? Assim como na novela eles domam aqueles bois se empinando, você domou cavalos?

Me conte, Chiquim, deve ter sido o máximo.

Aguardo o resto da história.

Circe

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Nicolau Saião

Sent: Monday, October 17, 2005 11:41 AM
Subject: Uma cavalgada de palavras

 

Caríssimo Francisco (Soares Feitosa)

 

 Para já, o abraço firme que se endossa aos amigos, aosNicolau Saião, 2003 da cavalgada perene no tempo que nos foi dado viver.

 É isso, o tempo. Que como minha mãe costumava dizer, "é um cavalo". Que salta e revoluteia, que corre infrene como um ginete na Andaluzia, um corcel nos campos rasos do Nebraska, um garrano nos pastos de Alter do Chão deste meu Alentejo.

 Os cavalos... Quando vi eu pela primeira vez um cavalo? Não guardo de isso memória exacta, mas teria sido na vila de Monforte onde nasci, provavelmente uma montada da Guarda Republicana quando da visita de algum oficial ao posto que o meu pai comandava, ou então de algum lavrador das imediações com estábulo porventura dentro da vila. No entanto, pensando bem, creio que o primeiro cavalo que vi (ou seria égua, para o caso tanto faz...) estava atrelado a um charabã  - que só mais tarde soube ser o parisiense "char-à-bancs" das/dos elegantes dos Champs-Elisées de outrora. Conduzido por uma senhora, por um cavalheiro? Parece-me que o passeante seria, se a lembrança me não falha, um médico que usava esse meio de transporte quer para visitar seus pacientes quer para efectuar suas voltas e voltinhas nos momentos de lazer.

Já se percebe que nessa altura era eu bem pequeno.

Mais tarde, vi cavalos nos prados e campinas de muitos lugares: nos plainos de Espanha, nos vergéis da "Grand Prairie" francesa, nas ruas de Lisboa e de Portalegre quando era dia de festa nacional, transportando agentes militarizados, nas quintas do Ontário ao longo da estrada que vai de Toronto a Otawa, na "rota índia" americana. Tive mesmo ensejo de cavalgar algumas vezes em campos abertos - essa emoção absoluta de descendente de antigos cavaleiros aldeões - e, quando calha, na herdade de um amigo dado às cavalgadas e falcoarias (o conde José António Valdez, que é o fidalgo de antiga nobreza lusitana mais plebeu e saudavelmente terra-a-terra que existe - faço a minha perninha como razoável "calção" como tradicionalmente se usa apelidar.

E que dizer dos cavalos vistos na arte: na pintura, na escultura, no cinema, nos livros de quadradinhos da minha infância e adolescência de leitor encartado? As cavalgadas, no papel, de índios e de cóbois, desde os apaches de Jerónimo aos oglalas de Sitting-Bull e de Nuvem Vermelha até ao, noutro registo, cavalgar em estilo "feio, forte e formal" do John Wayne? E o ar hierático de Gary Cooper ou do James Stewart ? (Que, aqui entre nós, sempre me pareceu ter um rosto um pouco cavalar...). 

 Todas estas coisas me foram suscitadas pelo texto do Poeta.

 Será necessário dizer que Feitosa, como bom ginete, ultrapassa as barreiras como um galhardo cavaleiro e nos faz cavalgar através do texto como um alazão de crinas ao vento?

Um abraço, meu Poeta - e que galope a preceito assim pela vida durante muito tempo e nos enleve soberanamente com o seu estro tão veloz como apropriado e fecundo.

Um abraço firme, à guisa de cavaleiro de antanho, do seu

NS

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Mary Silveira

Sent: Monday, October 16, 2005 23:40
Subject: Uma cavalgada de palavras



 

Meu poeta preferido...

sua forma de dizer as coisas,seu estilo diferente me deixa deslumbrada. A parte final é surpreendente: "O caminho possível é o da misericórdia". Cavalo e cavaleiro fica me parecendo uma única pessoa. E, de repente,volto a galopar na minha infância, desde criança percebi que os eqüinos correm de lado. Há o momento do silêncio, há o momento de falar; moramos sob o mesmo teto, eu e teu amigo Raimundo Silveira, SURPRESA?

Fico aguardando mais...

Beijos.

Mary
 

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Sérgio Castro Pinto

Sent: Monday, October 16, 2005 23:40
Subject: Uma grande lição de cavalaria

Sérgio Castro Pinto

 

poeta:

não é uma pequena, mas uma grande lição de cavalaria.

e de poesia!

abraço amigo do

sérgio
 

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Fátima Irene Pinto

Sent: Monday, October 17, 2005 22:40
Subject: Uma pequena lição de cavalaria

 

Olá Amigo

Feliz de lê-lo novamente.Fátima Irene Pinto

Acho que já disse isto a você. Você tem um jeito único de poetar. Suas poesias não se parecem com as de ninguém, nem do passado, nem do presente.

Adoro o seu poetar. Adoro mesmo!

Bjs da

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Anderson Braga Horta

Sent: Monday, October 17, 2005 2:56 PM
Subject: Uma pequena lição de cavalaria

 

Meu caro Soares Feitosa,

você não é bom apenas de poesia, também sua prosa éAnderson Braga Horta ágil e forte.

Obrigado pelas remessas de um e outro gênero, sem esquecer o extraordinário cavalo-e-cavaleiro de Blake. Obrigado ainda pelo Caminho de Estrelas, que vejo no Jornal de Poesia.

Para você também um grande abraço.

Anderson

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