Elisa Sayeg


De "Nicole Sangue de Nuvem"

A Porta do Amor gira sobre os gonzos Pesadamente Deixando-nos o Lado de Fora Ao passante solitário nenhum revide o espera no cemitério. Nenhum violento se erga da campa dourada Onde a lápide é folheada com o sol morto. Não o enjoe uma névoa incensada Nenhum violento sono se erga.


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