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	Parte significativa da cultura, no que diz respeito a defesas estéticas e de 
	comportamento, tem sido prenunciada, evocada, combatida, polemizada, através 
	de manifestos, textos volantes que despertam interesse, sobretudo, pela 
	clareza e contundência com que as idéias ali são expressas. Manifestos 
	foram, por exemplo, arma valiosa na exposição de temas e conflitos que 
	marcaram o buliçoso período das vanguardas na primeira metade do Século XX. 
	Ao longo da história há certas circunstâncias que alcançaram justamente em 
	seus manifestos uma temperatura bem mais envolvente e reveladora do que as 
	próprias obras ou renovações estéticas neles anunciadas. A Agulha 
	inclui agora em sua agenda uma  Galeria de Manifestos, 
	a exemplo de nossa  Galeria de Revistas, através da qual tanto 
	apresentaremos manifestos atuais quanto faremos registro, para gozo e 
	consulta de eventuais interessados, de manifestos de épocas anteriores. Leitores 
	interessados darão contribuição imensa se nos revelarem novos textos, que 
	nos dispomos desde já a publicar. Abraxas 
		
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			Primer Manifiesto 
			Nadaísta 1958 Apartes 
			
			[Bogotá, 1958] |  
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			Surrealismo, 
			Frida Kahlo & Eugenio Granell 
			[Lisboa, 2006] |  
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			Arte livre, 
			imagética, espontânea 
			[São Paulo, 1965] |  
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			Manifesto 2006. 
			Arte, Poesia e Vida 
			[Paris, 2006] |  
			|  | Manifiesto de los 
			manifiestos, de Vicente Huidobro 
			[Paris, 1925] |  
			|  | Manifestos del 
			Movimiento Lúdico 
			 [Chile, 2006] |  
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