Álvaro Feijó


Senhor! De que Valeu o Sacrifício?...

Quantos desejam, Senhor, na calma de uns seios brandos ter sonhos e ter amor... Os que mendigam na vida anseiam por ser meninos e aninhar-se — depois da faina de um dia, cansados já de ser homens — junto dos seios de alguém. Senhor! De que valeu o sacrifício, se os seios não se abriram nem se deram a ninguém!


* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *