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J O R N A L   D E   P O E S I A   |   F O R T A L E Z A l C E A R Á l B R A S I L
COORDENAÇÃO EDITORIAL   |   SOARES FEITOSA | FLORIANO MARTINS
2000-2010
 

 

 

BANDA LUSÓFONA | BRASIL

João Cabral de Melo Neto | (1920-1999)

João Cabral de Melo Neto - Os jardins enfurecidos

Lêdo Ivo

Na dedicatória de Museu de tudo, de João Cabral de Melo Neto, lateja a história de uma amizade; talvez ou decerto, uma das mais exemplares de nossas letras, tanto pela longa duração de sessenta anos, como pela circunstância de, em nenhum instante, terem nela eclodido as rupturas ou desentendimentos que costumam separar essas estranhas figuras da vida e do mundo que são os escritores, ces horribles hommes de lettres a que alude Paul Claudel no poema sobre Verlaine.

A esses dois elementos de permanência e entendimento se há de acrescentar o fato de que essa amizade – que extrapolou o rumor adstrito ao campo literário para se estender ao campo reservado e até sigiloso das confidências e do convívio familiar – transcorreu, na maior parte do tempo, em uma geografia dilatada. A condição consular e diplomática de João Cabral, iniciada em 1947, impôs-lhe uma aura de ausência substituída por uma comunicação epistolar da qual o livro E agora adeus (Instituto Moreira Sales, São Paulo, 2007) fornece uma ideia nítida e vívida do diálogo intermitente travado entre os dois amigos. E, finalmente, cabe sublinhar, com a necessária ênfase, o fato de que essa amizade ligou representantes de duas famílias literárias e estéticas inconfundivelmente distintas.

Foi uma atração de contrários, na longa travessia de mais de meio século. Nenhum dos protagonistas do longo convívio influenciou ou modificou o outro. Em cada um deles permaneceu, intacto, o selo da diferença – e até da colisão estética – que os separava desde o momento inicial. A distinção alcança até os nomes: um deles lacônico e o outro alongado em sobrenomes. E, nas paragens da versificação, um dos poetas será caracterizado e venerado pelo seu verso curto, de concisão proclamada exemplar, enquanto ao outro será atribuído o ônus de um verso longo e respiratório.

Foi no Recife, em princípios de 1940, que os dois jovens poetas, ou aspirantes a poeta, se encontraram. Um era alagoano, de Maceió, e viera, aos dezesseis anos de idade, completar o curso secundário. O outro, pernambucano do Recife ou talvez de Carpina, tinha vinte anos. Nas mesas do Café Lafayette, sob a regência intelectual de Willy Lewin, ambos se acercaram, cumprindo o mistério das aproximações que unem não os assemelhados, mas os dessemelhantes. Um dia se escreverá a história borgiana de Willy Lewin, esse poeta bissexto e irrealizado e intelectual de província que guiou os passos de vários plumitivos literários, e em cuja biblioteca, aberta a tantas curiosidades juvenis, esplendiam as obras de Valéry e Mallarmé, Claudel e Joyce, Mauriac e Julien Green, Proust e Apollinaire, Kafka e D. H. Lawrence, André Breton e Jean Cocteau, Virginia Woolf e Ezra Pound, e uma profusão de surrealistas. Uma biblioteca predominantemente europeia, de autores ingleses e franceses em sua quase totalidade, e na qual escasseavam os brasileiros. A penúria da literatura aborígine explica ou justifica o teor sofisticado ou refinado da primeira formação intelectual desse “grupo do Recife” que o tempo, o grande e implacável afunilador literário, reduziu a tão poucos nomes.

Quem foi Willy Lewin? Nesse Museu de tudo, o leitor saberá o que ele significou para João Cabral:

foste ainda o fantasma

que prelê o que faço,

e de quem busco tanto

o sim e o desagrado

Os participantes da fervilhação intelectual do Recife nos anos iniciais da década de 1940 contavam com a presença de outro informante privilegiado, além de Willy Lewin. A guerra devolvera à terra natal o pintor Vicente do Rego Monteiro, que, participante da renovação artística da década de 1920, fora viver em Paris. Ele era portador de notícias atualizadas sobre a criação cultural e artística na França. Ao som do Bolero de Ravel, bebíamos as suas palavras com o mesmo fervor com que bebíamos uma cachaça misteriosa que ele fabricava num engenho mais misterioso ainda. O lº Congresso de Poesia do Recife, realizado em 1941, e para o qual João Cabral contribuiu com a comunicação Considerações sobre o poeta dormindo, testemunha o índice de insolência do grupo.

Poeta dormindo. Essa primeira manifestação intelectual de João Cabral se abre para uma vereda ainda hoje não palmilhada pelos exegetas e escoliastas pedagogicamente empenhados em estudar ou perquirir a sua poesia. Desejo referir-me à poderosa influência surrealista sofrida por ele e por alguns de nós nesse alvorejar literário cadenciado pelas posições estéticas e influências pessoais de Willy Lewin e Vicente do Rego Monteiro. O sono e as figuras e objetos do sono e do sonho desfilam desembaraçadamente em seus primeiros poemas, detentores de insólita carga fantomática e suprarreal.

No sono das mulheres

cavalos passam correndo

em ruas que soam

como tambores.

Funcionário do Departamento Estadual de Estatística, João Cabral descobriu a existência de um município pernambucano chamado Pedra do Sono. O toque drummondiano não está apenas nos versos e na dedicatória do seu livro de estreia. Habita ainda o título, que remete ao município mineiro Brejo das Almas. E cabe não esquecer que outro expoente do Modernismo, Mário de Andrade, foi buscar na vastidão amazônica o nome de um município para o seu Remate de Males.

Pedra e sono. O poeta do sono e futuro poeta da pedra era visitado por imagens obsessivas e sonhos desabridos. A família, preocupada com a sua morbidez e silêncio, e a aparição de uma dor de cabeça que haveria de importuná-lo a vida inteira, internou-o num hospital psiquiátrico. Era a eclosão da angústia. Ele será, em toda a sua existência, um angustiado, vertendo uma visão pessimista da vida e do mundo. Propugnador de uma talvez indefinível objetividade poética, procurará esquivar-se à evidência de que toda poesia é a expressão e a comunicação de uma subjetividade que se objetiva através da linguagem e da presença do leitor. A angústia que paira sobre a sua obra, só comparável à de Augusto dos Anjos, projeta-o como um dos poetas mais subjetivos de nossa história literária.

Na reclusão de seu quarto, a janela que se abria para o mundo e a paisagem lhe apontava o mistério da noite:

Ó jardins enfurecidos

pensamentos palavras sortilégios

sob uma lua contemplada:

jardim de minha ausência

imensa e vegetal;

ó jardins de um céu

viciosamente frequentado:

onde o mistério maior

do sol da luz da saúde?

Nesses dias de reclusão, o poeta é rondado por manequins corcundas, anjos cegos ou mudos, frutas decapitadas, fantasmas que andam pela praia, homens enforcados. Dias e noites de pesadelo: “Sou o vulto longínquo / de um homem dormindo.” E alude a

esses pássaros friíssimos

que a lua sopra alta noite

nos ombros nus do retrato.

Do embate entre o sono e a pedra, a noite escura da alma e a almejada luz do dia, nasce o poeta que, proclamando-se escravo da razão e da clareza, e da mudança do mundo, haveria de confidenciar-me um dia a sua condição preclara de “materialista-ateu-marxista-leninista-comunista-stalinista”. Mas a forte dose de sibilinidade que caracteriza a sua poesia e o acendrado hermetismo, que constitui ao mesmo tempo a delícia e o suplício dos sisudos professores universitários tenazmente aplicados em repetir em prosa apostílica o que o poeta disse em verso admirável, hão de indicar que, na travessia, João Cabral não se desfez do pesadelesco pecúlio inicial.

Nesses dias de alvorecer, nos diálogos intermináveis, nos sucessivos “compreende?” que juncavam a sua fala, João Cabral alegava não saber rimar nem metrificar. A poesia dos românticos e parnasianos não lhe atraía o interesse. Ele era visceralmente infenso ao contágio do passado lírico brasileiro, e só abria uma exceção: para Augusto dos Anjos, o poeta dos vermes e das podridões, de quem se dizia primo. Foi no Modernismo que encontrou o modelo e a resposta para as suas inquietações juvenis. O poema “Sentimental”, do Carlos Drummond de Andrade de Alguma Poesia, exerceu sobre ele uma influência seminal. Foi uma iluminação:

Ponho-me a escrever teu nome

com letras de macarrão.

No prato a sopa esfria, cheia de escamas

e debruçados na mesa todos contemplam

esse romântico trabalho.

Desgraçadamente falta uma letra,

uma letra somente

para acabar teu nome!

(…)

O jovem poeta, avesso à dimensão musical e encantatória da poesia (embora frequentador da obra poética e dos textos teóricos de Paul Valéry) e empenhado em refletir uma realidade desprovida de dimensão metafísica ou de qualquer sublimidade, descobriu que se podia escrever um poema sobre uma sopa de letras de macarrão. Aos poetas que voam, e são os condores e águias românticos, planando airosa e desembaraçadamente nos céus mais altos, ou aos que nadam, como os harmoniosos cisnes simbolistas ou parnasianos, João Cabral preferia confessadamente os poetas que são como as galinhas, e não saem do chão, cotidianamente pisado e bicado – e se inclui nessa espécie rasteira. Inimigo das aves de alto voo e dos maviosos pássaros canoros, não limita seu apreço ornitológico aos galináceos. Como o seu predecessor biológico e poético Augusto dos Anjos (“Um urubu pousou na minha sorte!”), por duas vezes ele menciona nesse livro a ave que se nutre de podridões e decomposições: no poema “A criadora de urubus” e em “Lendo provas de um poema”, apontando-os nesse último como farejadores da morte.

Poeta do tangível e do visível, João Cabral reivindicava a presença, em sua mesa, do copo de água, do ovo, das “coisas claras”. Na celebração do Capibaribe, seu rio natal, enxotou as imagens de fluidez e limpidez do catálogo romântico e parnasiano, e cantou o rio sujo e cheio de detritos. As nascentes de O cão sem plumas e O rio devem ser buscadas na Meditação sobre o Tietê, de Mário de Andrade, o primeiro poema brasileiro que, rompendo com uma tradição poética de bucolismo e limpidez fluvial, erigiu a figura e a realidade do rio-esgoto, do rio que é uma latrina das cidades atravessadas. Tendo repelido a tradição romântica, simbólica e parnasiana, e tendo encontrado no Modernismo brasileiro o seu ponto de partida, João Cabral é o mais modernista dos seus companheiros de geração. Nele não se operou a ruptura estrondosa ou veemente que assinala o percurso dos poetas surgidos em torno de 1945, e que têm nessa data a referência inarredável de sua aparição. Ele continua o Modernismo ortodoxo. Além das lições de Carlos Drummond de Andrade e Mário de Andrade, põe em seu bornal o processo imagístico haurido em Murilo Mendes e procedente do Surrealismo. E a relação de suas dívidas e contágios em relação ao Modernismo estaria incompleta se não incluíssemos nela seu conterrâneo Manuel Bandeira, discretamente espraiada em muitos de seus poemas e que projeta a sua sombra contundente nesse Museu de tudo – o qual ostenta forte parentesco com o Mafuá do malungo, editado inicialmente por João Cabral em sua prensa de Barcelona.

Ambos os livros são reuniões de poemas de circunstância, com o predomínio de figuras conviviais. No caso de João Cabral, não chega a ser uma curiosidade o fato de ele festejar amigos ou personalidades mortas, já que a morte era uma de suas obsessões, e à sua morte pessoal conferiu uma aura surpreendente, orando e renunciando in extremis à condição de materialista-ateu-marxista-leninista-comunista-stalinista para fugir das chamas do Inferno e pleitear fervorosamente um lugar no Paraíso.

Desde o início do percurso, o problema da expressão poética se impôs a João Cabral. A organização do poema, sua forma e estrutura constituíam para ele verdadeira obsessão, e de tal modo que a metapoesia – o poema em que se celebra a criação do poema ou a própria poesia e que prolifera no lirismo ocidental desde Mallarmé – atravessa insistentemente a sua obra.

Para a consolidação de sua arte de fazer poemas, a ida para a Espanha, como cônsul do Brasil em Barcelona, emerge como uma ocorrência providencial. Desde então, a sua poesia se hispanizou ou se iberizou de modo substancial, num entranhamento definitivo, responsável pelo estabelecimento de um eixo lírico e existencial que tem Recife e Sevilha como os dois polos. Mas tem cabida registrar a escassez informacional dos que o apontam como receptador da poesia espanhola, como se esta se resumisse a um caminho único. Na verdade, na riquíssima, variadíssima e inesgotável poesia espanhola, o autor desse Museu de tudo escolheu uma ascendência de conformidade com o seu temperamento e convicções estéticas.

Na Espanha, João Cabral descobriu o Mío Cid, Gonzalo de Berceo e o Arcipreste de Hita – medievais exemplos magistrais de uma poesia que, pela sua dimensão de materialidade e visualidade, e de enxutez, e por ser ainda uma narrativa prosística, se afeiçoava plenamente ao seu espírito. Estavam abertos vários caminhos: o da poesia narrativa de O cão sem plumas e O rio; o do auto natalino de raiz medieval que é Morte e vida severina; e ainda o do riguroso horizonte do contemporâneo Jorge Guillén. A discursividade se torna um dos elementos fundamentais de sua poesia: ora um parlamento aberto, ora um parlamento íntimo e subjetivo. Embora o ignorasse, João Cabral foi um poeta eminentemente discursivo.

Se tivesse escolhido a carreira eclesiástica, João Cabral seria certamente um desses frades magros e chegadiços às autoflagelações, e não um desses abades redondamente gordos que, na austeridade dos conventos, se deliciam no consumo imoderado de bebezainas e comezainas capitosas, prolongando-se em banquetes pantagruélicos. Ele pertence à família dos poetas espanhóis ascéticos. O seu barroquismo é minguado, embora não lhe faltem sinuosidades, volutas verbais, elipses e outros ornatos sintáticos e estilísticos da melhor e mais funda água ibérica. Mas nele estão quase ausentes o barroquismo desenfreado de Quevedo, o fino culturalismo de Garcilaso, Lope de Vega ou Góngora e, apontando aqui outros exemplos de efusão ou daquela alegria verbal mencionada por Alfonso Reyes, o esplendor do nicaraguense Rubén Darío ou de García Lorca. Nos cardápios poéticos existentes na Espanha, João Cabral escolheu a dieta mais emagrecedora. O seu traço estético predominante é o verso curto: a redondilha vinda dos romanceiros ou o octossílabo; e o poeta que não sabia rimar torna-se um mestre consumado no cultivo e no uso reiterado da assonância, adotando um processo já utilizado anteriormente no Brasil pela também hispanizada e iberizada Cecília Meireles. Uma astuciosa e conscienciosa adoção do verso medido e metrificado indica que, em poesia, a forma é uma fôrma, uma ideia fixa, e a pretendida liberdade poética não passa de uma prisão deleitosa. Nesse sentido, o Museu de tudo constitui um precioso e didático reservatório da arte poética de João Cabral: uma arte poética que é uma reiteração, uma contínua repetição de si mesmo; uma sucessão de ideias fixas e obsessões que desfilam, com frequência, na moldura e na medida estrófica da quadra.

Entre as suas obsessões e ideias fixas, avultam as latrinas do Colégio Marista do Recife, onde ele estudou, que o induzem a enxergar na prática poética um processo excrementício de eliminação. Exclama ele, na Antiode:

Poesia, te escrevia:

flor! Conhecendo

que és fezes. Fezes

como qualquer,

(…)

E em “Duplicidade do tempo”, também desse livro, louva o excremento, que, ao contrário dos metais, não se corrompe:

A merda, o lixo, o corpo podre,

os humores, vivos dejetos,

não se corrompem mais: o tempo

seca-os ao fim, com mil cautérios.

E a defecação, presente em “As latrinas do Colégio Marista do Recife” (Agrestes), retorna no último poema desse livro, “Exceção: Bernanos, que se dizia escritor de sala de jantar.”

“I am what is around me.” Esse verso de Wallace Stevens poderia ser a epígrafe de Museu de tudo, e ainda de toda a faina poética de João Cabral. É um inventário, um livro de acumulação: paisagens, viagens, leituras, amizades, a ronda da morte, reflexões, quadros e pintores, futebol e dança. Nele o poeta exibe a sua natural redução a si mesmo, ao seu perfil inconfundível, à sua singularidade e aos seus limites. E ainda o seu fervor escondido, a fidelidade a uma impulsão interior que o conduziu a um páramo de magistralidade. Ao seu deserto, que é também um jardim. Um jardim enfurecido.

A razão é o esconderijo predileto da sem-razão e até da loucura. A meus olhos, quem enxerga e festeja em João Cabral de Melo Neto o poeta do cultivo do deserto e do pomar às avessas, o aluno da pedra e o lúcido artífice da forma severa do vazio vê somente meio João Cabral. Rodeado pelo mistério da criação poética – da noite do intelecto tornada claridade e dia pela linguagem –, ele guarda em sua poesia o frêmito dos jardins enfurecidos vistos, no início de sua trajetória, de sua janela de recluso. Ambíguo e plurissignificativo, o poema sempre esconde outro poema.

A propósito dos poetas, sejam eles emissários da sombra ou vozes da claridade, convém jamais esquecer a advertência de André Breton: os mais céticos dentre nós moram em casas mal-assombradas.

[Publicado originalmente em Museu de tudo, de João Cabral de Melo Neto, Editora Objetiva, 2009. Reproduzido no livro O Ajudante de Mentiroso | © Lêdo Ivo, 2009 | Publicado pela Educam, Editora Universitária Candido Mendes | Reproduzido com autorização do Autor.]

 

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2. Quais são as contribuições essenciais que existem na poesia que se faz em teu país que deveriam ter repercussão ou reconhecimento internacional?
3. O que impede uma existência de relações mais estreitas entre os diversos países de língua portuguesa?

Todo este material deve ser encaminhado em um único arquivo em formato word, para o seguinte e-mail: agulha.floriano@gmail.com. Agradecemos também o envio de uma fotografia (jpg), assim como de textos críticos, livros de poesia e material jornalístico sobre o mesmo tema. O Projeto Editorial Banda Lusófona é uma fonte de informações que reflete, sobretudo, a ampla generosidade de todos aqueles que dele participam. O acesso a cada país deve ser feito através do selo correspondente.

 
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