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COORDENAÇÃO EDITORIAL   |   SOARES FEITOSA | FLORIANO MARTINS
2000-2010
 

 

 

BANDA LUSÓFONA | BRASIL

Cruz e Souza | (1861-1898)

Sobre Cruz e Souza

Lêdo Ivo

Quer por um imperativo de simplificação, quer pelo propósito de proceder ao aprofundamento dos atos e circunstâncias, somos sempre inclinados a conferir um sentido simbólico às cenas e ocorrências que, ao emergir da rotina dos dias, se deixam cercar por uma aura insólita. Dir-se-ia que o acontecimento inusual promulga uma singularidade que nos leva à interpretação correta e à leitura judiciosa. E, assim, ele nos aparece dotado de uma verdade e até de uma fatalidade que nos tranquiliza e permite que nos apliquemos às dissertações mais vastas ou imaginosas.

Na história da literatura brasileira, nenhum acontecimento é mais denso e rico dessa nota extraordinária em que um episódio parece resumir e explicar toda uma jornada da existência, outorgando-lhe uma verdade final, do que a morte de Cruz e Sousa, há precisamente um século. Devastado pela tuberculose, ele morre em Barbacena e seu corpo, envolvido num saco de estopa, é trasladado para o Rio de Janeiro num vagão destinado ao transporte de cavalos.

Os temperamentos menos afeiçoados ao lado misterioso da vida não se recusam a reconhecer uma espécie de coerência cruel que impera em certas existências até o desfecho. No caso de Cruz e Sousa, é como se a própria morte se tivesse incumbido de punir uma de suas vítimas com uma humilhação derradeira, conferindo uma visibilidade inexorável a uma maldição.

A condição de negro puro o conduziu a uma notória marginalidade social, ora ostensiva, ora mascarada pela tolerância dos convívios inevitáveis. E, ao lado dessa separação, a qualidade de poeta simbolista terá criado em torno dele fronteiras e hostilidades mais intransponíveis ainda.

Quando da criação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, um ano antes da morte de Cruz e Sousa, o seu nome foi lembrado para ser um dos seus integrantes. O fato de o poeta ser negro não haveria de constituir obstáculo relevante para o seu ingresso na instituição. O mulato escuro Machado de Assis imperava na formação do novo cenáculo, respeitosamente rodeado de numerosos e entusiásticos mestiços claros. E, a propósito de Machado de Assis, vem a talho de foice relembrar que a majestade das letras, o seleto convívio social e a amizade que o unia ao aristocrático Joaquim Nabuco já o haviam praticamente embranquecido – e de tal modo que, no seu atestado de óbito, ele figura como pertencente à raça branca.

Também entre os fundadores da Academia trafegava, com o invejável desembaraço que ainda hoje confunde os seus biógrafos, o negro José do Patrocínio – amigo e companheiro de Cruz e Sousa, e que haveria de incumbir-se do sepultamento do poeta no Rio de Janeiro, vencida a humilhante etapa ferroviária do vagão de transporte de cavalos.

Foi o Simbolismo, esse movimento poético tão emparedado como o próprio poeta, que vedou a entrada de Cruz e Sousa na instituição que, em seu nascedouro, se tornou a grande fortaleza do Realismo, do Parnasianismo e do Naturalismo, sob a regência férrea de Machado de Assis, Coelho Neto, Olavo Bilac e Alberto de Oliveira, e a vigilância crítica de José Veríssimo. Nesse ambiente que conferia à Arte um sentido quase religioso, e na qual os condores românticos tinham sido substituídos pelos buriladores e cinzeladores do verso e da prosa, não havia lugar para o branco cisne simbolista – e muito menos para o insólito, incômodo, indesejável e talvez inexplicável cisne negro.

A incompreensão crítica que rodeou o Simbolismo brasileiro pode ser aferida pela famosa crítica de José Veríssimo que figura na 6° série de seus Estudos de literatura brasileira.

Nela, o insigne crítico sustenta que a poesia de Cruz e Sousa decorre de sua condição de preto – e de “preto ignorante”, para repetir aqui as suas duras palavras. Para José Veríssimo, todos os versos do poeta de Broquéis “Têm a monotonia barulhenta do tam-tam africano”. A sua música, que enfeitiça o leitor de agora pelo seu mágico poder de envolvimento rítmico e verbal, ele a atribui ao “dom da melodia, que é comum nos negros”. O grande crítico e históriador literário chega mesmo a condenar Cruz e Sousa pela sua “impossibilidade de exprimir o que acaso sentiria – ou talvez não sentisse, não vendo na poesia senão uma acumulação melodiosa de palavras”. E completa: “É o que explica o seu processo, um verdadeiro cacoete, próprio dos primitivos, das repetições enfáticas, substituindo expressões que lhe faltam.” Assim, para o grande crítico do nosso Realismo, a importância da poesia de Cruz e Sousa – desse “negro bom, sentimental, ignorante, de uma esquisita sensibilidade” – não passava de uma carinhosa invenção ou farsa de amigos, já que o poeta não possuía, a seu ver, “nenhuma concepção teórica de sua arte, nenhuma estética a comunicar, nem sequer, creio eu [isto é, crê José Veríssimo], consciência de sua arte”.

Pessoalmente, prefiro o crítico que erra por convicção ao que acerta por acaso. Por isso, entendo que, embora esquálida, a crítica de Jose Veríssimo à poesia de Cruz e Sousa não deve ser condenada ou rejeitada. Ela marca um momento histórico, e até um momento estético; e este, magnificando uma doutrina, tende sempre a menosprezar ou excluir a diferença.

A leitura do universo poético de Cruz e Sousa, neste ano do centenário de sua morte, aponta evidentemente para uma direção contrária àquela que José Veríssimo tanto exaltou. Não a África dos batuques e ritos ancestrais, mas a civilizada e refinada Europa que produziu o Simbolismo e permitiu que um negro brasileiro, com o seu gênio singular, transplantasse para a língua portuguesa ritmos, imagens, analogias, metáforas, a sua festa de assonâncias, aliterações, enumerações ordenadas e caóticas, e toda uma retórica peregrina.

Os processos e exemplos de expressão lírica verberados por José Veríssimo e outros críticos do seu tempo não são africanismos, e sim musicalidades e europeísmos requintados. Foi nela, nessa Europa que associou o Símbolo à criação poética, que Cruz e Sousa, leitor e admirador fervoroso dos parnasianos e simbolistas franceses, e especialmente de Victor Hugo e Baudelaire, hauriu a lição magistral que haveria de firmar e afirmar a sua esplêndida marginalidade e genial diferença.

Em Cruz e Sousa ocorreu, por caminho diferente, aventura estética assemelhada à de Machado de Assis: a do embranquecimento pela cultura buscada nas mais requintadas e prestigiosas fontes ocidentais, com um extraordinário poder de assimilação do qual resultou o aprimoramento pertinaz dos dons nativos, convertidos em suprema arte literária e poética.

Lembro, aliás, que essa operação, em que um talento ou um gênio nativos se apoderam antropofagicamente dos alimentos espirituais da Europa, transformando-os em pantagruélicos banquetes pessoais, nem sempre inspira aceitação ou simpatia. Assim, o sertanejo Graciliano Ramos costumava chamar Machado de Assis de “negro metido a inglês”.

No trajeto do reconhecimento de Cruz e Sousa como um

dos maiores poetas produzidos pelo nosso pais, e pela nossa língua, devemos ao ensaísta francês Roger Bastide uma consagradora fixação hierárquica. Ele colocou o nosso poeta ao lado do alemão Stefan George e do francês Stéphane Mallarmé, considerando-os os três grandes expoentes universais do Simbolismo.

A fina observação de Roger Bastide, exarada na década de 40, não foi empalidecida pelo tempo; e ainda hoje ela deve ser preservada, especialmente se levarmos em conta que a poesia é uma operação linguística e etimológica, um encantamento produzido pelo agenciamento das palavras e estruturação da linguagem.

Nesse plano encantatório e musical, o nosso cisne negro não se secundariza. As suas penas escuras são tão pulcras e augustas como as dos preclaros cisnes brancos do outro lado do Atlântico. Uma aura lhe circunda a poesia – e eu diria, mesmo, que ela é profundamente europeizada, dotada de um clima de estrangeiridade que às vezes alcança o paroxismo. O leitor e assimilador dos clangores hugoanos está presente nos primeiros poemas, no parnasianismo que haveria de sustentar a sua expressão definitiva. E, ao lado de Victor Hugo, outras leituras e assimilações, e até paródias e empréstimos inevitáveis, atravessam e nutrem a sua arte poética, identificando-o como um leitor reiterado de Baudelaire, tanto de seus versos como de seus poemas em prosa, e até da teoria das correspondências. E ele ostenta ainda a musicalidade embaladora de Verlaine e um certo hieratismo ou marmorização do verso, procedimento haurido decerto em Théophile Gautier.

Até mesmo o funambulismo do hoje esquecido Banville encontra adequação na poesia de Cruz e Sousa. E, finalmente, há a presença larga de Mallarmé. Não apenas os faunos o perseguiram. Em sua vida, Cruz e Sousa experimentou “le fouet d’un monarque rageur, Le Guignon” (“o chicote de um monarca enraivecido, o Azar”).

Uma formação estética harmoniosa rege a trajetória do negro Cruz e Sousa, impondo-o como um dos poetas mais brancos de nossa história, no tocante aos seus meios de expressão e aos seus interesses e curiosidades culturais. Essa brancura, que se assenta nos processos poemáticos e versificatórios, e em sua auréola espiritual, não esconde, porém, as numerosas ilhas de negritude, em que o poeta alude à sua raça, à sua classe, ao amargurado e desamparado destino pessoal gerado pela sua cor humilhada e até amaldiçoada.

Num de seus sonetos, ele assim se exprime:

Neste mundo tão trágico, tamanho,

Como eu me sinto fundamente estranho

E o amor e tudo para mim avaro…

Ah! Como eu sinto compungidamente,

Por entre tanto horror indiferente,

Um frio sepulcral de desamparo.

Horror, estranheza, indiferença, desamparo – esses sentimentos percorrem toda a poesia de Cruz e Sousa, como o selo de sua condição. E, no poema “As devotas”, ele alude

À raça que se amortalha

No horror que não se define…

A condição pessoal se casa, visceralmente, ao estranhamento e marginalidade que o Simbolismo outorgou aos seus sequazes. Todo o empório estilístico da escola, inclusive a transição expressional em que o Parnasianismo se endereça a uma nova estética, está em Cruz e Sousa, como um legado fulgurante. Uma estranheza existencial esplende na refinada arte poética dos sonetos de Faróis, que parecem buscar uma perfeição além da perfeição.

Numa vertigem imprecatória, o poeta protesta contra a sua ínfima situação terrestre. Na catadupa rítmica dos refrões, repetições e reiterações, a sua musicalidade arrasta uma soberba procissão de imagens e visualidades. Poeta extremamente sensível à transição e variação das horas e dos dias, Cruz e Sousa explora o cromatismo das paisagens que esvaecem e se eterizam para registrar essas mutações.

Desde os primeiros poemas até os derradeiros, uma queixa interminável se eleva rumo ao céu mudo, atrelada a um desfile de sinestesias perturbadoras. As palavras, prismáticas, fulguram como joias da melhor água. Dotado desses sortilégios sucessivos, o poema de Cruz e Sousa se torna grávido de significados diversos ou numerosos. São dicções de um território de difícil demarcação: da noite que é dia, do dia que é noite, da tarde que é manhã.

A abolição do cotidiano abre a porta para todas as misteriosidades e impenetrabilidades, da mais chã à mais sideral. Em toda a poesia em língua portuguesa, ninguém alcançou, como Cruz e Sousa, esse poder de encantação que faz da poesia uma persistente alquimia do verbo, dentro da mais ortodoxa lição rimbaudiana.

A sua poesia não é apenas uma linguagem específica e pessoal dentro do vasto território da língua comum. É uma linguagem dentro da própria linguagem poética: uma lunaridade que confere clareza e pulcritude à escura noite da alma e uma solaridade atropelada de sombras e clamores. Numa fusão misteriosa, noite e dia ao mesmo tempo clareiam e ensombrecem a atormentada marcha do poeta em busca das brancuras cósmicas e espirituais dos mundos estelares e das almas aflitas, e das brancuras das carnes femininas, que povoam os seus sonhos de negro sensual. E ele celebra tanto as “Brancuras imortais da Lua Nova” como as mãos e os seios e os corpos brancos:

Ó Mãos ebúrneas, Mãos de claros veios,

Esquisitas tulipas delicadas,

Lânguidas Mãos sutis e abandonadas,

Finas e brancas, no esplendor dos seios.

Em outro soneto, “As hóstias”, ele confere um sentido ao mesmo tempo religioso e sensual à união com uma mulher branca:

Como num templo, numa clara igreja,

Que o sonho nupcial gozado seja,

Que eu durma e sonhe nos teus níveos flancos.

Contigo aos astros fúlgidos alado,

Que sejam hóstias para o meu noivado

As flores virgens dos teus seios brancos!

Note-se que, nesse soneto, até a igreja é clara. Em sua poesia, Cruz e Sousa utiliza, com frequência, vocábulos do glossário litúrgico ou eclesial. É um dos procedimentos estilísticos mais contumazes da escola simbolista, caracterizada pela luxuosidade da linguagem e adoção de palavras raras, como se pode verificar em Yeats, Mallarmé, Rubén Darío, Stefan George, J. K. Huysmans. O festival de brancuras e luminosidades que domina a sua poesia – uma brancura estilística de adepto fervoroso do Simbolismo, uma brancura obsessional ancorada no mais fundo de sua psicologia e de sua fisiologia de homem de cor – não o impede de cantar a beleza negra.

Em muitos dos seus poemas, a negra Gavita – com quem se casou em 1893 – surge de forma ora ostensiva, ora alusiva ou metafórica; e o poeta partilha com ela os seus sonhos e desgraças, endereça-lhe a sua inquietação metafísica e os seus ambíguos anseios carnais, protesta contra as misérias que os rodeiam e exprime as nostalgias de uma vida mais alta e mais pura.

Gavita, como se sabe, deu-lhe três filhos, que morreram tuberculosos. E ela mesma morreu louca e tuberculosa, em 1901, o que acentua ainda mais a veemência do guignon mallarmeano, do mau olhado, do destino impiedoso que perseguiu Cruz e Sousa e sua família.

O negror da noite, dos corpos dos escravos nas senzalas, de certas cabeleireiras, dos escuros vinhos embriagadores remete para os temas em que o poeta mergulha na treva, nela reconhecendo a sua pátria primitiva, a sua origem e a fatalidade do seu destino.

O encanto ou enfeitiçamento verbal, essa magia da linguagem que se torna clara à força de ser obscura e siblina, levou Cruz e Sousa a criar, com o seu estranhamento, um território mágico em que o homem proclama a sua solidão e emparedamento, a impossibilidade de realizar uma comunicação ou uma comunhão com os seus semelhantes e, num tom imprecatório, de dor e revolta, lamenta a miséria de sua travessia terrestre, o seu emparedamento social e existencial. O alto e raro lavor poético desse lamento lancinante assegura ao poeta um lugar excelso na poesia brasileira.

Nesse páramo, ele se distingue pela sua estrangeiridade: cisne negro entre as águias e sabiás do Romantismo, os canários do Parnasianismo e os papagaios do Modernismo. Contudo, há um regionalismo como que escondido ou disfarçado em Cruz e Sousa. As suas névoas e brumas, que uma leitura inocente poderá conduzir à conclusão de que ele transplantou para a nossa língua o clima dos simbolistas franceses e belgas, como Verlaine e Rodenbach, não destoam das névoas e brumas da cidade de Nossa Senhora do Desterro, hoje Florianópolis, onde ele nasceu, em 1861. No seu desamparo e deslumbramento cósmicos freme a contemplação do vasto céu brasileiro. As suas ilhas aparentemente imaginárias bem podem ser as de sua terra nativa, esse estado de Santa Catarina que tão cedo e tão belamente soube reconhecer o gênio poético de seu filho negro e filho de escravos. E os pinheiros que se erguem airosamente em seus versos poderão ser menos europeus do que se pensa, desde que ornam as formosas paisagens catarinenses. Mesmo a obsessão de mulheres brancas e louras não se distancia do ambiente natal, do Brasil diferente colonizado por alemães e açorianos, poloneses e italianos. Assim, a alienação geográfica de Cruz e Sousa pode ser apenas o resultado de uma leitura parcial e preconcebida. Paira em toda a sua obra poética uma fulguração tropical que é o selo vistoso de sua natividade e brasilidade.

Um século transcorreu desde o dia em que um trem, vindo de Barbacena, trouxe o corpo de Cruz e Sousa, num saco de estopa, estendido num vagão destinado ao transporte de cavalos. Nestes cem anos a sua obra percorreu um itinerário consagrador,

Sorrindo a céus que vão se desvendando,

A mundos que se vão multiplicando,

A portas de ouro que se vão abrindo!

O poeta maldito se tornou um dos nossos clássicos mais eminentes.

Cruz e Sousa é hoje um dos nossos poetas nacionais, ao lado de Castro Alves, Gonçalves Dias, Olavo Bilac, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade. A sua voz é uma das mais altas

No silêncio das noites estreladas.

Rendida a essa condição gloriosa de Cruz e Sousa, e associando-se às comemorações que assinalam o centenário de sua morte (1898), a Academia Brasileira de Letras ora o festeja, reverente e arrependida por não ter feito dele um dos nossos.

[Do livro O Ajudante de Mentiroso | © Lêdo Ivo, 2009 | Publicado pela Educam, Editora Universitária Candido Mendes | Reproduzido com autorização do Autor.]

 

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